APRESENTAÇÃO
Atualmente
no estudo da teologia, de modo especial na teologia protestante, parece que a
análise criteriosa dos gêneros literários dos textos bíblicos não empolga tanto
os estudantes. Porém, sua importância é extrema, e tal negligência por parte de
muitos de nós tem efeitos danosos perceptíveis muitas vezes na carência expressa
por muitos pregadores na exposição das Escrituras à igreja por meio da
pregação. Este assunto é por demais extenso, não temos, portanto a intenção de
sermos prolixos, devido ao nosso intento de resumir para apresentar apenas as
formas literárias mais comuns acabamos deixando de lado muitas outras que o
leitor fará muito bem pesquisá-las no material bibliográfico citado, bem como
em outros. Procuramos então não abordar as formas literárias mais comuns, quais
sejam elas as epístolas e os evangelhos, devido haver um conhecimento
relativamente generalizado destas formas literárias. Esperamos então que embora
tenhamos resumido o assunto, ele esteja satisfatório ao fomentar o conhecimento
da formas literárias presentes na literatura neotestamentária.
INTRODUÇÃO
Há quatro
gêneros literários no Novo Testamento; os gêneros abrangentes, os gêneros
simbulêuticos, os gêneros epidícticos e os gêneros dicânicos. Cada um desses gêneros
é composto por várias formas literárias diferentes. Os gêneros abrangentes são
mais conhecidos do leitor não especializado por conter formas literárias como
evangelhos, epístolas, parábolas, metáforas, etc, formas literárias, por assim
dizer, bastante populares. Os demais gêneros literários são conhecidos por
poucos e aqueles que têm em suas vidas a sublime missão de anunciar o evangelho
de Cristo Jesus não podem se conformar em não adquirir tal conhecimento. Para
compreendermos bem o texto bíblico é necessário entendermos também os seus
aspectos literários.
GÊNEROS ABRANGENTES
Parábolas
As parábolas
foram freqüentemente utilizadas por Jesus. Há cerca de trinta a trinta e três
parábolas reconhecidas nos evangelhos. Às vezes elas são confundidas com
símiles ou comparações.
Parábola é
uma forma de discurso ou literatura que visa alguma lição utilizando-se de
elementos comuns do cotidiano das pessoas. Não existe apenas a intenção de
ensinar nas parábolas, Jesus ao usá-las objetivava impactar seus ouvintes a
pensarem e tomarem uma decisão de fé. É interessante que as parábolas ao mesmo
tempo em que revelam para uns, encobrem algumas verdades para outros, Jesus
explica isto em Mt 13.1-17; Mc 4.10-12; Lc 8.8-10.
As parábolas
nunca se referem a fatos reais, são estórias imaginárias que se referem ao
cotidiano das pessoas. A linguagem é simples. Jesus em suas parábolas fala de
construtores, mercadores, pescadores, credores e devedores. Refere-se a solos,
vinhas, figueiras, colheitas, celeiros. Falam de casas, fermentos, banquetes,
pais, filhos, amigos, samaritanos, fariseus, reis, guerras, etc.
O tema
central das parábolas é o reino de Deus, por isso muitas delas são iniciadas
com a expressão: “O reino dos céus é
semelhante a...” (Mt 13.24, 31, 33, 44, 47; 18.23; 20.1; 22.2).
Metáforas
Na língua
portuguesa a metáfora é uma alteração do significado original de um termo para
estabelecer laços de similaridade com outro termo. É uma palavra que significa
uma coisa que é usada para significar outra, sem o auxílio de um conectivo.
Para que a
metáfora possa ser de fato entendida é importante se colocar no lugar de quem
fala. As metáforas bíblicas se bem observadas acabam sendo uma transmissão de
conhecimento deixando espaço para a interpretação do ouvinte ou leitor.
Alguns
exemplos de metáforas são: “Eu sou... a
brilhante estrela da manhã” (Ap 22.16); “...deixa
aos mortos o sepultar os seus próprios mortos” (Mt 8.22); etc.
Há metáforas
com predicação pessoal, ou seja, a primeira ou segunda pessoa gramatical está
ligada a um predicado, que é uma metáfora.
Ex: “Eu sou a luz do mundo”; “vós sois a luz do mundo” (Mt 5.14); “Eu sou o pão da vida” (Jo 6.35); etc. Nestas
metáforas e semelhantes se busca atribuir à pessoa um papel único, sublime e
insubstituível.
Comparação
Na
comparação, além de geralmente haver a presença do conectivo “como”, tenciona
clareza ao ouvinte ou leitor de modo a já dar o aspecto de semelhança. (Mt
10.16: “Sede prudentes como as serpentes”;
Lc 7.8, comparação sem conectivo, ao invés disso a expressão “Porque também
eu”).
Alegoria e alegorese
Klaus
Berguer, em seu livro: “As formas
literárias do Novo Testamento” escreve o seguinte sobre alegoria “O
conceito de alegoria usado na ciência da literatura, significa determinado modus de dois textos se relacionarem
entre si. Em primeiro lugar, é essencial a seqüência destes textos. Na frente
está um texto que depois é interpretado como constituindo o “plano da imagem”.
Segue um texto explicativo que no “plano de partida”, da linguagem normal,
descreve o significado da imagem”.
Pode-se
distinguir no Novo Testamento pelo menos três tipos de alegoria, de acordo com
a forma. Há aquela quando o próprio autor dá o significado de algo mencionado
por ele (em Ap 5.6 o próprio apóstolo João dá o significado dos sete olhos contemplado
por ele em uma visão).
Outra é
quando o revelador, não o autor interpreta a imagem. (Ap 21.1-3; 1.12ss, no v.
20 o revelador dá a interpretação).
Há aquela
alegoria que entre a imagem e a interpretação há um diálogo entre o revelador e o receptor. A alegoria deste tipo pode
estar presente em uma visão (Ap 17.1-6 [imagem], 7 [diálogo], 8-16
[interpretação da imagem]); pode estar presente também em uma parábola (Mc
4.1-9 [imagem], 10-13 [diálogo], 14-20 [interpretação]).
Evidentemente
há outras formas literárias do gênero abrangente, porém nos contentaremos com
estas.
GÊNEROS SIMBULÊUTICOS
Para definir
o sentido de texto simbulêutico gostaríamos de citar a definição dada por Klaus
Berguer em “Formas literárias do Novo
Testamento”*
“Textos simbulêuticos:
pretendem mover o ouvinte a agir ou a omitir uma ação. O nome vem do grego
symbouléuomai = aconselhar. Frequentemente dirige-se à segunda pessoa. A forma
mais simples é a admoestação; a mais complexa, a argumentação simbulêutica.”*
Catálogos de virtudes
domésticas e listas de deveres
Na
literatura gentílica havia listas de virtudes domésticas e de deveres,
inclusive pormenorizando os relacionamentos fora da convivência do lar. No Novo
Testamento leva-se sempre em conta o ambiente da casa, o convívio no mesmo lar.
Aqui se
trata de textos relativos à convivência familiar, levando sempre em conta o
convívio entre pais, filhos e escravos. Nem sempre é fácil separar esses
tratados como gênero literário à parte, mas vejamos alguns desses textos: 1 Pe
2.18-3.7; Tt 2.9-10; Ef 5.22-6.9; Cl 3.18-4.1.
Nas listas
de deveres podemos também citar os textos relativos à deveres sociais como a
submissão às autoridades: 1 Pe 2.13-17; Tt 3.1.
Há outros
textos que embora falem sobre este tema, fica difícil separá-los como um gênero
literário à parte, geralmente estão inclusos em outro gênero.
Bem-aventuranças
As
bem-aventuranças são textos iniciados com a palavra “feliz”.
As bem-aventuranças
do sermão da montanha não são categorias de pessoas, mas um único “tipo”, os
eleitos, na vida dos quais poderá estar presente tais bem-aventuranças. Não se
trata de ato-efeito, mas daquilo que pertence à vida dos eleitos.
As
expressões das bem-aventuranças, chamadas de macarismos, estão presentes em
várias situações típicas; superação de sofrimento e pobreza, encorajamento para
manter os mais importantes princípios de conduta, proclamação da adesão ao
cristianismo como valor e felicidade, a felicidade dos recém-convertidos é
proclamada (Mt 5.1ss; Lc 6.20ss; Sl 32; Rm 4.7-8 [que mostra Abraão como
protótipo dos que pela fé se voltam para Deus]).
Há outras
bem-aventuranças, como quando se refere ao portador de uma revelação, diz-se
dele ser bem-aventurado (Mt 16.17), e também como ratificação do dever de
“ouvir e observar” o escrito inteiro de um livro (Ap 22.7).
Os textos com “ai”
Textos com
“ai” são muito comuns no Antigo Testamento (1 Rs 13.30; Jr 22.18; 34.5; Am
5.16ss; 6.1, 3-7), é uma exclamação para lamento dos mortos ou então como
declaração de morte ou desgraça iminente.
Encontramos
o “ai de...” com adminição simbulêutica em muitos textos do Novo Testamento.
Apenas para citar alguns:
a) Lc 6.24s (ai de vós, os
ricos, pois fiaste-vos em vossa
riqueza...)
b) Mt 23.14 (vós que devorais as casas das viúvas).
c) Mt 23.25 (impureza): Jr 13.7.
Em Mt 23 as
frases com “ai” dirige-se apenas ao grupo dos fariseus, mas há também textos
que falam acerca de cidades inteiras, são anúncios de desgraça contra cidades
(Mt 11.21; 10.13). Embora o “ai tenha
nascido do lamento, com o tempo passou a ser usado com sentido político, o
mesmo ocorrera com os cânticos fúnebres (Am 5.16s; Nm21.29-31).
Além disto,
ele aparece como expressão de lamento por uma cidade (Ap 18.10, 16, 19). O
contexto literário toma partida para o “ai” o fato já consumado da desgraça da
cidade, no caso aqui, de Roma.
Discurso normativo
Na forma
literária de discurso normativo temos as instruções sobre as diversas formas de
comportamento e sua mútua relação. Sobre conhecimento e amor (1 Co 8.1-6); sobre
piedade (1 Tm 6.6-10; etc); sobre a sabedoria do alto (Tg 3.15-18); sobre a
relação entre concupiscência, pecado e morte (Tg 1.15); e outros.
Neste gênero
também se encontra os textos de validação da Lei como Mt 5.18; Lc 16.16-17. E por
fim instruções sobre determinado valor que se encontra segundo o esquema de
“fundo” e “ápice”. Há então um fundo que são assuntos avaliados pela
compreensão em comparação com o ápice. Neste estão textos como 1 Co 13.1-3, 8,
12, 13, onde o amor é contrastado com outros carismas e com a fé e a esperança.
Muitas
outras formas literárias poderiam ser mencionadas aqui, amplo que é este
assunto.
GÊNEROS EPIDÍCTICOS
“Textos epidícticos:
tencionam impressionar o leitor, para fazê-lo sentir admiração ou repulsa; sua
sensibilidade para valores é abordada na esfera pré-moral. Epidícticos são
aqueles textos que pintam e representam coisas, pessoas ou acontecimentos. São
descritivos, narrativos, copiam um quadro, criam uma imagem. O nome vem do
grego epidéiknymi = indicar, apontar.”*
Aclamação, predicação e
doxologia
Há duas
formas de aclamação, a primeira quando alguém reconhecidamente se refere a
outro que considera como superior, outra, alguém que é superior fala a outro
que é inferior fazendo uma identificação, geralmente com a expressão “tu és...”
ou “Este é...”, trata-se então de uma predicação.
No texto
bíblico vemos aclamações puramente atributivas como “Digno” (Ap 4.11; 5.9s, 12;
16.6), “Grande” (Lc 7.16; At 8.10; 19.28, 30). Há aclamações com o sentido de
“salve!” como nos gritos de “Hosana” quando da entrada de Jesus em Jerusalém
(Mc 11.9s; Mt 21.9; Jo 12.13). Há também aclamações com títulos, como gritos de
socorro: neste caso Jesus é aclamado como Filho de Davi e como Kýrios em Mc
10.47s par. Mt 8.25; 9.27; 14.30; 15.22; 17.15; 20.30s; Lc 18.38s; como mestre,
em Lc 17.13.
A aclamação
com “Tu és...” ou “Este é...” chama-se de predicação. Ela pode vir depois de
uma série de dizeres provisórios ou falsos, dando depois a resposta certa, Mt
16.13-20, respondendo quem é Jesus; Mt
11.7-9, 10, sobre quem é o Batista. Além deste caso a predicação também pode
indicar o conteúdo de uma pregação qualificada (At 9.20, 22b). É também
relacionada com as Escrituras (At 17.1-3; Mt 11.10; Lc 7.27; Ap 11.4).
As
doxologias são textos em que alguém deseja a outro algo que ele já tem por
direito. Normalmente é um substantivo (de conteúdo soteriológico) + dativo da
pessoa à qual isso é desejado + (às vezes) “eternamente” (+ "amém”). Em
vez de um substantivo pode ocorrer vários juntos. Os mais usados são: glória
(doxa), força, bênção, honra, paz, sabedoria, gratidão, respeito, poder,
fortitude. (Ap 1.5b-6; 5.13; 7.10; 7.12; Rm 11.36b; Lc 12.14a).
Evangelho e biografia
Historiadores
modernos concordam entre si que os evangelhos não são de fato biografias de
Jesus como se entende modernamente biografia. Porém, o gênero biográfico
neotestamentário está presente nos evangelhos ao lado de outras formas
literárias. Nas biografias existentes na época de Jesus havia elementos que são
similares àqueles que encontramos nos evangelhos.
Em Henoque
etíope 106.13-19, encontramos o elemento conhecido por genetlíaco, que é
justamente profecia sobre uma criança. Há mesmo em Lc 2.34s, 38. Há sempre nas
biografias antigas narrativas sobre prodígios pessoais como se encontra em Lc
2.25-38; 1.44; Mt 2.1-12; Mc 14.3-8; etc. Em Lc 2.41-52 é relatada a
extraordinária sabedoria de Jesus aos doze anos, há casos semelhantes em outras
obras biográficas. A última verba
também é outro elemento presente em outras biografias.
O aspecto
biográfico dos Evangelhos tem por meta ser testemunha da comunidade acerca de
Jesus Cristo, Filho de Deus e Salvador dos homens.
Os Atos dos Apóstolos
como historiografia
Talvez seja
mais apropriado falar sobre Atos mais como narrações apologéticas de que
necessariamente como historiografia. Lucas, apara atingir o seu intento lança
mão de alguns recursos literários.
Há resumos
históricos visando apresentar ao leitor a história de Jesus como consequência
da história de Israel e como resposta a ela, At 7.2-53; 13.17-25; assim como
etapas do agir de Deus, 17.24-31.
Narração de
coisas espantosas introduzidas por expressões como “cair” (Gr. pípto) e “de
repente”: At 5.5, 10; 10.44; 12.7, 23; 13.11; 16.25s; 19.6; 22.12s.
Há discursos
à semelhança da historiografia profana, e semelhante à historiografia judaica
as orações esclarecem os rumos dos acontecimentos.
Assim como
nos evangelhos há a questão de identidade dos mensageiros de Deus, At 9.20-22;
14.11s; 28.4-6. Também é importante o fato de que a reação contrária de alguns
impulsiona o desenrolar dos acontecimentos, At 4.1-3; 2.9-13.
GÊNEROS DICÂNICOS
“Textos dicânicos: a
finalidade é levar o leitor, por argumentação ou sugestão, a uma decisão numa
causa disputada. Trata-se do “sim” ou “não” num assunto polêmico; trata-se de
divisão e decisão; daí a estrutura da argumentação na base do “não isto, mas
aquilo”. Dicânico é um texto que tenta levar o leitor a tomar partido e
decidir-se em favor de uma coisa ou contra ela, mas sem exortação. O nome vem
do Gr. dikanikós = o que faz parte de um processo.”*
Apologias e textos
apologéticos
Há textos
que são facilmente reconhecidos como apologéticos por terem sentido de defesa
diante de um tribunal. Alguns deles são: Mt 7.22(-23); Lc 13.26(-27); At 23.1-6
(Paulo diante do sinédrio); 24.10-21 (Paulo diante de Félix); 28.5 (Paulo
diante de Festo); 26.2-23 (Paulo diante de Agripa); At 22.1-21 (o discurso de
Paulo diante dos judeus).
Outros
textos apologéticos têm um sentido mais amplo, Rm 9 e 11, alguns se referem a
autodefesa, outros a defesa de terceiros (Mt 21.16; Mc 14.6-9; Mt 26.10, 13);
alguns especialmente são em defesa de Deus, no que diz respeito ao sofrimento
dos justos (1 Co 11.31s; 1 Pe 4.12-19).
Há algumas
características comuns em textos apologéticos. Uso da primeira pessoa do
singular, trechos autobiográficos, delimitação com a expressão (“não sou
como...”), perguntas retóricas, narração sobre o agir de Deus no passado, uso
de termos como “testemunha”, “testemunho”, “testemunhar”, declarações de
inocência, etc.
Julgamento e pareceres
São textos
que têm a tendência de avisar, acautelar, segregar ou recomendar um exemplo. Às
vezes o parecer vem junto com um anúncio de juízo.
Alguns
exemplos de textos são: Mc 12.43s, Mt 15.14ª (são cegos...); Jo 15.22-25
(porque a elite judaica tem “pecado”); Rm 3.9-20 (julgamento: todos são
pecadores); descrição desmascaradora de falsos mestres, com anúncio de juízo
sobre eles, 2 Tm 3.7-9; Tt 3.11; 1.10-16; 2 Pe 2.1-22; Jd 11-16.
CONCLUSÃO
O estudo das
formas literárias do Novo testamento de fato é algo bastante amplo, porém,
reconhecidamente, tal conhecimento torna-se muito útil àquele que de fato
deseja aprofundar-se no estudo da exegese bíblica. Compreender o texto em todos
os seus aspectos, inclusive no aspecto literário, é com certeza um desafio a
ser recompensando pela satisfação de saber que o pregador ou professor das
Escrituras estará sendo fiel ao mesmo.
Fica
evidente na análise aqui realizada da literatura bíblica a complexidade
existente nos escritos neotestamentários sob o prisma literário, esta
complexidade, longe de ser fator desmotivador ao estudante e pregador, dever
ser antes, um prazeroso desafio a ser aceito no que tange à compreensão do
texto em seus aspectos literários, compreensão esta necessária para uma exegese
compromissada com a revelação divina.
BIBLIOGRAFIA
BERGER, Klaus – As formas literárias do Novo Testamento.
São Paulo – SP, edições Loyola, 1998.
CULLMANN, Oscar – A formação do Novo Testamento. São
Leopoldo –RS, editora Sinodal, 7ª edição, 2001.
DUNN, James
D. G. – Unidade e diversidade no Novo Testamento: Um estudo das características
dos primórdios do cristianismo. Santo André, Editora Academia Cristã,
2009.
TERRA,
Ernani – Curso prático de gramática. São Paulo – SP, Editora Scipione,
1996.
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